Publicações
A rapariga que roubava livros
“Esta história de corre em Molching, um pequeno subúrbio de Munique, em 1939, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel, vive-se um dia a dia difícil, a escassez de tudo o que é necessário á vida instala-se e os bombardeamentos são cada vez mais frequentes. Mesmo assim ainda há quem não tenha perdido a capacidade de sonhar. A Morte, a narradora omnipresente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza da pequena Liesel e dos seus pais adotivos: Hans, o pintor acordeonista, e Rosa, a mulher cujo rosto revela demasiada dureza. Ma há tempo o pequeno Rudy, cujo herói é o atleta negro, Jesse Owens e Max, um desconhecido que um dia veio viver na cave da família Hubermann. Max escreveu e ilustrou livros sobre páginas pintadas de branco de Mein Kampf para os oferecer a Liesel, a rapariga que não resistia a roubá-los e que encontrava neles a força para continuar a viver.”
A serpente de Veneza
No meio do luxo da seriníssima Veneza um monstro hediondo vive escondido.
“Filha de um rico mercador florentino, Chiara Maltese casa com Francesco Pisani Visconde de Falco. Sem vintém, ele espera encontrar neste casamento um forma de melhorar a sua imagem dando em troca o título de nobreza a uma mulher rica e bonita.
Esta farsa de casamento resultará com a morte do Visconde apunhalado pelo seu amante que não aguentara vê-lo casado com uma mulher. Acusada do assassinato, Chiara é forçada a fugir para poder comprovar a sua inocência. Cumprindo uma promessa feita ao pai e com ajuda da sua ama Luísa, Chiara foge para Veneza, onde espera encontrar, Enzo di Rivaldi . Rico banqueiro veneziano, Enzo di Rivaldi sucumbirá aos prazeres do amor de Chiara tornada cortesã para se sustentar.
A Zona de interesse
Um dos mais polémicos romances das últimas décadas
O que acontece quando descobrimos quem verdadeiramente somos? E como é que lidamos com essa revolução? Poderosa e original. A Zona de Interesse é uma obscura história de amor, que se desenrola num cenário do mais puro mal – o campo de extermínio de Auschwitz. E uma viagem às mais negras profundezas e contradições da alma humana.
Álvaro de Campos livro de versos
“Pessoa previu o Livro de Campos: indicou o primeiro e último poemas e o que chamou a sua “evolução”. Esse “último”, intitulado “Regresso ao lar”, é de 3/2/1935 – mas não foi o derradeiro: Pessoa durou mais nove meses e, com ele, Campos, seu irmão siamês. Por isso este Livro tem um postscriptum de seis poemas que, para além do último assim previsto, foi escrevendo. E o grande coração que ao longo deste livro se manifesta em grandes odes, notas diarísticas, monodiálogos, teve a última palavra: o conhecido poema sobre cartas de amor.
Álvaro de Campos livros de versos
“Pessoa previu o Livro de Campos: indicou o primeiro e último poemas e o que chamou a sua “evolução”. Esse “último”, intitulado “regresso ao lar”, é de 3/02/1935 – mas não foi o derradeiro: Pessoa durou mais nove meses e, com ele, Campos, seu irmão siamês. Por isso este Livro tem um postscriptum de seis poemas que, para além do último assim previsto, foi escrevendo. E o grande coração que ao longo deste livro se manifesta em grandes odes, notas diarísticas, monodiálogos, teve a última palavra: o conhecido poemas sobre cartas de amor.
Antologia poética
“Gomes Leal é ainda hoje um poeta maldito, arredado da notoriedade a que outros nomes da cultura (decerto não tão incómodos) ascenderam. E a incomodidade paga-se cara. Mas é esta feição subversiva, suposta cumplicidade com o satânico e o perverso., lado oculto de um bom senso que se preza e se cultiva, que torna esta poesia porventura mais atraente, mais sedutora e sublime na sua dimensão esquizofrénica, entre o delírio e o mistério. “
As mais belas histórias
“Aconchega-te bem na cama para ouvires estas 21 histórias de encantar”
“Livro com cerca de duas dezenas de histórias para os mais novos ouvirem e sonharem com elas”
As caras da mãe
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 1º de escolaridade
“As crianças, os próprios bebés sabem por instinto interpretar a fisionomia dos pais. O olhar, a expressão da cara da mãe, a par da voz e do contato físico, são as primeiras mensagens que conseguem decifrar…
Um livro mais afetivo do que literário, onde todas as crianças vão poder projetar-se nesta relação íntima e amorosa entre o Bebé e a Mãe.
As pirâmides de Napoleão
“Ethan Gage, um aventureiro americano e antigo aprendiz de Benjamim Franklin, encontra-se em Paris, num período em que a efervescência revolucionária já se transformou num alegre caos, e Napoleão começa a pôr em prática a sua estratégia para o futuro império. Num jogo de cartas., Gage fica na posse de um estranho medalhão. Na manhã seguinte encontra-se preso, acusado do assassínio da prostituta com quem passou a noite. Perante a escolha entre a morte ou acompanhar as tropas de napoleão, Gage é integrado na armada destinada a conquistar o Egipto. Sucedem-se atentados contra a sua vida para lhe roubarem o medalhão, épicas batalhas e uma profusão de bizarras e ambíguas personagens. Tudo conspira para envolver irremediavelmente Gage num dos maiores enigmas da História: quem construi as Pirâmides do Egipto e porquê. Um thriller cheio de cor e vivacidade, sobre aquele que foi um dos grandes choques entre o Ocidente e Oriente.”
As primeiras coisas
Prémio Literário José Saramago 2015
“Onde exatamente se encontra este Bairro Amélia que conquanto alojado na Margem Sul do tejo, surge íntegro e palpável no romance As Primeiras Coisas, para ganhar uma configuração universal que só a imaginação confere. Para nos ofertar uma ficção alimentada com personagens de intensa carnalidade, dispostos a aderir a cenas e evocações desafortunadas. Criaturas que expondo nomes e identidade, suas vidas e mistérios, ensejam a dramática encenação da realidade, o aflorar de sentimentos ambíguos e contraditórios que o romance, em seu percurso narrativo, se preparou para acolher e fazer reverberar. As páginas, lavradas por Bruno Vieira Amaral, criador de talento, talham um mundo perturbador. Ofertam-nos um bairro que é a metáfora de uma comunidade condizente com um país. E cuja construção, sem falhas, expressa a invenção do real. A matéria, enfim, que jaz em nós e no emociona.”