Publicações
A filha do barão
“1809 num Portugal invadido só o amor pode unir o que os homens dividem”
“Quando D. João tece a união da sua única filha, Mariana de Albuquerque, com o seu melhor amigo – um inglês que investiga o potencial comercial do vinho do Porto -, não prevê a espiral de desenganos e provações que causará a todos. Mariana tem catorze anos e Daniel Turner vive atormentando pela sua responsabilidade para com a amante. Como se não bastasse, o exército francês está ao virar da esquina, pronto a tomar o Porto e, a partir daí. Todo o país.
No seu retiro nos socalcos do Douro, Mariana recomeça uma vida de alegrias e liberdade até que um soldado francês, um jovem arrastado para um conflito que desdenha, lhe bate à porta em busca de asilo. Daniel está longe, a combater os franceses, e Gustave está logo ali, com os seus ideais de igualdade e o seu afeto inabalável, disposto a mostrar-lhe que a vida é bem mais do que um leque de obrigações.”
“Um romance histórico com alma lusitana”
A Herança
John Grisham regressa ao cenário e à personagem principal de Tempo de Matar, um dos romances mais populares dos nossos tempos.
Seth Hubbard é um homem de idade com uma enorme fortuna que está a morrer de cancro nos pulmões. Não confia em ninguém. Antes de se enforcar num sicómoro. Seth faz um novo testamento. Este documento irá arrastar os seus filhos adultos, a sua empregada negra e o advogado Jake Brigance para um conflito dramático e arrasador, semelhante àquele que, apenas três anos antes, fez de jake um dos advogados mais conhecidos da região.
O segundo testamento levanta muito mais questões do que aquelas a que responde. Porque razão deixou Seth quase toda a sua fortuna à empregada? Teria a quimioterapia afetado a sua lucidez?
A rapariga inglesa
“Madeline Hart é uma estrela ascendente no partido britânico no poder: bonita, inteligente, incitada ao sucesso por uma infância pobre. E agora está desaparecida…
O seus raptores descobriram que ela tem um romance com o primeiro ministro Jonathan Lancaster e querem fazê-lo pagar por isso. Receoso de um escândalo que lhe destrua a carreira, ele decide lidar com o caso em privado, sem o envolvimento da polícia britânica. Trata-se de uma decisão arriscada, não só para si próprio, como para o agente que conduzirá as buscas.
Desde as páginas de abertura até ao chocante final, em que se revelam os verdadeiros motivos por detrás do desaparecimento de Madeline, A Rapariga Inglesa irá deixar os leitores completamente mergulhados na história.”
A rapariga que roubava livros
“Esta história de corre em Molching, um pequeno subúrbio de Munique, em 1939, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel, vive-se um dia a dia difícil, a escassez de tudo o que é necessário á vida instala-se e os bombardeamentos são cada vez mais frequentes. Mesmo assim ainda há quem não tenha perdido a capacidade de sonhar. A Morte, a narradora omnipresente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza da pequena Liesel e dos seus pais adotivos: Hans, o pintor acordeonista, e Rosa, a mulher cujo rosto revela demasiada dureza. Ma há tempo o pequeno Rudy, cujo herói é o atleta negro, Jesse Owens e Max, um desconhecido que um dia veio viver na cave da família Hubermann. Max escreveu e ilustrou livros sobre páginas pintadas de branco de Mein Kampf para os oferecer a Liesel, a rapariga que não resistia a roubá-los e que encontrava neles a força para continuar a viver.”
D. Teresa
“Uma mulher que não abriu mão do poder. Mãe de D. Afonso Henriques. Amante de Fernão Trava. Rainha de Portugal”
“O seu destino estava marcado por uma palavra mágica e poderosa, gritada ao vento e escrita num pergaminho virgem, com pena de pato macho: Anisipata.
Esta é a sua história. A história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela que, legitimando-a lhe susssurou ao ouvido: “Teresa, filha minha”
Filha de um imperador, dele herdou o feitio temperamental e a paixão pelo poder. Viúva aos vinte e cinco anos do conde D. Henrique de Borgonha, regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o papa Pascoal II chamava-lhe rainha.”
A vida secreta das princesas árabes
“Sou princesa numa terra onde os reis ainda governam. Nasci livre, mas hoje estou presa por grilhões”
“Sultana é o pseudónimo de uma corajosa princesa da Arábia Saudita. Ela é uma das dez filhas da família real mas a sua vida, rodeada de luxo e riqueza inimagináveis, está longe de ser um conto de fadas. No seu país, as mulheres – qualquer que seja o seu estrato social – estão sujeitas à tirania ditada por um fanatismo religiosos que promove a poligamia, dá ao homem o poder de castigar cruelmente qualquer mulher e incentiva os casamentos forçados, as mutilações e a violência sexual, as execuções por apedrejamento ou afogamento. “
Fátima : Milagre ou construção?
“A investigação que explica como tudo aconteceu”
“Em 1917, no dia 13 de Maio, três crianças anunciaram ter visto Nossa Senhora nos campos agrestes de Fátima. O caso, que aconteceu tendo a Primeira Guerra Mundial como pano de fundo e em pleno conflito entre a recém-instaurada República e a Igreja, atingiu proporções inimagináveis. Será coincidência que a Igreja tenha tardado a abrir uma investigação ao caso e que, mesmo antes de o fazer, tenha começado a adquirir terrenos e a projetar para o local um grande santuário? Com duas das crianças mortas precocemente e a terceira encerrada num convento, a mensagem inicial da “Senhora” é alterada e o relato das “aparições” sofre adaptações. Apesar de tudo isto, o fenómeno cresceu, acarinhado e impulsionado pelo Estado Novo de António de Oliveira Salazar, e suportado pela fé de milhões de crentes nas aparições da Cova da Iria.”
O elefante de Marfims
“Uma história de amor, aventura e intriga na Sevilha dos finais do século XVIII, que vem mostrar-nos que as grandes decisões são que se tomam com o coração.
O terramoto de 1755 decidiu o destino de dona Júlia, a jovem viúva e proprietária da mais célebre da tipografia de Sevilha. Nesse dia 1 de Novembro encontra-se na catedral a honrar a memória dos mortos quando tudo em seu redor começa a tremer. O facto de sobreviver àquele desastre parece ter despertado nela os seus sonhos mais íntimos e, horas mais tarde, não hesita em entregar-se àquele que haveria de ser o grande amor da sua vida, León de Montenegro…”
O reino
“Dom Afonso Henriques tinha uma vontade: tudo fazer para cumprir o pacto secreto assinado entre seu pai, Dom Henrique, e o seu tio, Dom Raimundo, conquistando terras a sul até encontrar o mar e lutando para que o reino da Galiza fosse unificado sob a coroa das terras portucalenses, ocupando toda a faixa ocidental da Hispânia.
Nessa luta conta com o apoio do borgonhês Bernard de Clairvaux, São Bernardo, o Monge de Cister, líder da poderosa Ordem do Templo de Salomão e conhecido na Europa como a consciência da cristandade, zelador de Deus, educador de Papas e exorcista de heresias.”
“O Reino é um romance histórico baseado nos conhecimentos atuais sobre os factos que estiveram na origem da formação de Portugal. O livro retrata a vida de Dom Afonso Henriques e a complexa teia de relações que levou ao nascimento e reconhecimento de Portugal como um novo reino.”
O viajante cego
“Do Vesúvio a África, passando pela Sibéria, esta é a história inspiradora de um homem heroico.”
“No cume do precipício e no coração das florestas verdes… existia uma inteligência no vento das colinas e no silêncio solene da folhagem enterrada, que não podia ser equivocado. Entrou dentro do meu coração e podia ter chorado, não pelo que não podia ver, mas pelo que senti e não conseguia descrever.”