Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso ● Gulbenkian 2011
“O gatuno já não sabe o que há-de fazer. A sua pacata vida de gato ficou de repente ameaçada pela chegada de um ser muito estranho, todo verde, com rodinhas e uma tromba enorme através da qual respira cheira e come! Mas a ele não o enganam, não. Aquilo é de certeza um extraterrestre, um alien igualzinho aos que aprecem na televisão. Esta criatura do outro mundo quer certamente apoderar-se do seu território, especialmente a marquise lá de casa, e ganhar o afeto dos donos, todo para que ele, pobre gato, passe para segundo plano. Mas o Gatuno não vai em cantigas e fará o que poder para enfrentar o inimigo e para que tudo volte a ser como dantes.”