Publicações
O urso e a solidariedade
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 2º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada – Grau de Dificuldade III.
Lucas é um urso polar muito frioretento. Certo Dia recebe um postal do seu tio Lino, um velho urso pardo que vive na floresta, opedindo-do-lhe que o vá ajudar
O viajante cego
“Do Vesúvio a África, passando pela Sibéria, esta é a história inspiradora de um homem heroico.”
“No cume do precipício e no coração das florestas verdes… existia uma inteligência no vento das colinas e no silêncio solene da folhagem enterrada, que não podia ser equivocado. Entrou dentro do meu coração e podia ter chorado, não pelo que não podia ver, mas pelo que senti e não conseguia descrever.”
Obra poética
Operação Jeremias
“Desventuras de um jovem informático numa Sociedade de In…formação…”
“Humor e mistério alternam com mistério e humor num livro que pretende homenagear os que, nas organizações (em geral) e nas empresas (em particular), lutam contra os híbridos de dinossáurio e avestruz que tantas vezes, á frente delas, as conduzem alegremente para o abismo da obsolescência ou lá as mantêm.”
Operador de Tecelagem
O curso tem duas componentes letivas: a primeira consiste na formação em contexto de sala complementada com prática simulada, e tem a duração de 300 horas; na segunda, os formandos que concluírem a primeira componente letiva com aproveitamento, realizarão um estágio curricular de três meses nas empresas Ecolã e Burel Factory.
Esta ação é promovida pela Câmara Municipal de Manteigas e é dinamizada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional da Guarda.
Orçamento Participativo
Orçamento Participativo de Manteigas
A Sua opinião Vale!
Mais informações em http://participa.cm-manteigas.pt/home
Orçamento Participativo de Manteigas
Em reunião ordinária realizada no dia 25 de março último, a Câmara Municipal de Manteigas deliberou, por unanimidade, aprovar o parecer genérico favorável com vista à celebração de contrato de prestação de serviços, no âmbito da consultadoria técnica com vista à conceção e implementação do Orçamento Participativo (OP).
O presente trabalho abrange duas grandes fases de intervenção, com as respetivas atividades:
1.ª Fase – Conceção do modelo de orçamento participativo – Nesta etapa procura-se desenhar um modelo de OP adaptado às características do concelho, que implica uma participação frequente das partes envolvidas.
Esta fase compreende as seguintes atividades:
– Definição do modelo OP, através de um estudo preparatório de avaliação das potencialidades e debilidades dos diferentes modelos já ensaiados, e a sua adaptação ao contexto específico do concelho de Manteigas;
– Definição de um quadro regulamentador que oriente a implementação do OP;
– Criação de uma «imagem de marca», dos instrumentos de divulgação do OP e desenho dos instrumentos de auscultação dos munícipes (presenciais e/ou virtuais);
– Definição da metodologia e calendarização das sessões públicas.
2.ª Fase – Discussão, negociação e elaboração de OP – Esta etapa tem como objetivo o alargamento da discussão pública em torno do OP, funcionando quer como um instrumento de auscultação, quer como um instrumento de sensibilização e informação.
Esta fase comportará as seguintes atividades principais:
– Assembleias Locais de apresentação das atividades municipais, plano de investimento e regras do OP;
– Reuniões locais e setoriais (encontros com a comunidade para indicação sobre projetos prioritários);
– Implementação dos mecanismos de auscultação da população e eleição dos projetos prioritários;
– Análise e incorporação das propostas recolhidas;
– Devolução dos resultados à população;
– Definição e aprovação do Orçamento.
Origem do topónimo
Sobre o passado da vila de Manteigas muito há a dizer, embora alguns pormenores, fruto de conjeturas, mereçam algumas reservas. Ainda assim, existem aspetos interessantíssimos sobre os quais nos propomos refletir.
A primeira observação incide precisamente sobre a origem do nome da vila de Manteigas, onde as opiniões se apresentam bastante divergentes. Uma das versões associa o vocábulo ao plural de manteiga, derivado do latim nattalica-nato, uma vez que em tempos remotos este local seria abundante em gado ovino fazendo-se aqui boas manteigas «era antigamente lugar muito abundante de vacas, onde se faziam boas manteigas, de que tomou o nome» (Chorografia Portugueza e Descripçam Topográfica do Famoso Reyno de Portugal, Padre António Carvalho da Costa, 1706-1712).
Sobre esta questão também é feita a associação do topónimo à palavra manteca, que significa ‘manta pequena’, teoria por vezes rejeitada se a relacionarmos com as capas dos pastores que sempre foram compridas.
Do ponto de vista toponímico, há ainda uma outra versão para a origem do nome da vila: a de que de substantivo comum manteigas tenha passado a nome de pessoa. Dona Urraca Nunes Manteiga aparece como antropónimo em 1258 ligado ao concelho de Guimarães, citada por José Pedro Machado e José Mattoso que encontrou este nome em mais de dez porções de terra no mesmo concelho, onde Dona Urraca Manteigas seria proprietária. Um antropónimo deste tipo pode muito bem ter passado a nome de lugar. A presença de diversos portadores deste nome poderá explicar o plural de manteigas. Os casos de nomes de pessoas que deram nome a povoações são numerosos por todo o lado e não é de estranhar que o sobrenome de grupo familiar que se tenha estabelecido neste lugar tivesse vindo a originar a expressão «o lugar dos manteigas»
Os cães não dançam ballet
“O meu cão não é como os outros. Não faz coisas de cão, como fazer chichi nos postes, coçar-se ou beber água da sanita. Não, o meu cão gosta do luar, de música e de andar na ponta dos pés. Sabem, o meu cão pensa que não é um cão. O meu cão pensa que é uma bailarina.
Os caramelos
“Não tinham passado mais de dois minutos quando o grupo, estupefacto, viu aparecer dois barcos, um maior que o outro, aproximando-se rapidamente da praia. Logo mandaram o Farol esconder-se, e que ficasse quieto, sem fazer qualquer barulho. (…) Serão aqueles os criminosos? (…) Será que conseguimos apanhá-los? E se forem eles a apanharem-nos?