Publicações

“Não vale a pena trancar a porta. Ele já entrou.”

“Em 1968, a América é um país em convulsão e o subúrbio de Carew está a ser aterrorizado por uma série de violações. Quando uma das mulheres arranja finalmente coragem para falar e se dirige á polícia, o violador passa a matar as vítimas seguintes. Para Carmine, parece ser um caso pistas. Além de que o Departamento de Polícia de Holloman se está a debater com os seus próprios problemas. Enquanto o assassínio traça os seus plano Carmine e a sua equipa tem de usar todos os recursos aos seu dispor para conseguirem desvendar este caso brutal.”

“Uma mulher que não abriu mão do poder. Mãe de D. Afonso Henriques. Amante de Fernão Trava. Rainha de Portugal”

“O seu destino estava marcado por uma palavra mágica e poderosa, gritada ao vento e escrita num pergaminho virgem, com pena de pato macho: Anisipata.

Esta é a sua história. A história de Teresa, filha de Ximena Moniz do Bierzo, de quem herdou os olhos verdes e a astúcia, e de Afonso VI de Leão e Castela que, legitimando-a lhe susssurou ao ouvido: “Teresa, filha minha”

Filha de um imperador, dele herdou o feitio temperamental e a paixão pelo poder. Viúva aos vinte e cinco anos do conde D. Henrique de Borgonha, regeu com pulso de ferro o que era seu por direito. Em 1116, o papa Pascoal II chamava-lhe rainha.”

Decorreu no passado dia 08 de março, no Auditório do Centro Cívico de Manteigas, um notável espetáculo protagonizado pela Associação Danças com História que, através de uma harmoniosa simbiose entre o traje, a dança e a música, permitiu que o público regressasse ao passado e relembrasse algumas das características da época quinhentista.
Além da música e do vislumbrante espetáculo de dança, salienta-se a qualidade e o rigor na utilização dos trajes representativos da época renascentista.
Através da voz da personagem que interpretou Fernão de Pina, subscritor do Foral Manuelino de Manteigas, foi possível ouvir algumas passagens de um dos documentos mais importantes do município, que durante muito tempo regulamentou a vida dos manteiguenses, conferindo-lhe um conjunto de privilégios e autonomia municipal.
Por alguns momentos foi possível viajar no tempo e reviver o ambiente das cortes renascentistas.

«Escolhe. Muda. Combina.»

A Câmara Municipal de Manteigas aderiu mais um ano à edição Semana Europeia da Mobilidade – Dia Europeu Sem Carros (DESC), com o tema «Escolhe. Muda. Combina.»
Assim, no dia 22 de setembro, o Município encerrou, uma vez mais, o trânsito no troço da Rua 1.º de Maio entre o cruzamento da Rua Dr. Sobral e a Avenida Comendador Francisco Esteves de Carvalho das 08:00h às 19:00h, oferecendo assim a toda a população do concelho, o desfrutar desta rua de uma forma ativa e usufruindo de um ambiente sem poluição automóvel.
Também presenteou várias atividades como, uma palestra de sensibilização com parceria com a G.N.R. e muita animação de rua com passeio de cavalo, carros a pedais, touro mecânico e dois ateliers, pintura e jogos. Para além destas atividades realizamos uma mini maratona com um percurso de 3,70 km. Ao longo do dia tivemos a presença de aproximadamente 180 participantes de todas as faixas etárias.
Todas as atividades foram orientadas e vigiadas por duas técnicas do Município. Foi um dia repleto de alegria e muita animação.

Dívida Total do Município de Manteigas reduziu 1.884.269 €

(Fonte: Direcção Geral das Autarquias Locais)

“Meias verdades nos consulados de Salazar e Caetano, no contexto da revolução de Abril e na progressiva consolidação democrática”

“Passados todos estes anos, reveladas, enfim, por tantas situações, as capacidades e as compreensíveis limitações dos seus protagonistas “oficiais”. Reforça-se o sentimento ou mesmo a convicção de haver algo ainda por contar também na história do 25 de Abril.”

“Sou princesa numa terra onde os reis ainda governam. Nasci livre, mas hoje estou presa por grilhões”

“Sultana é o pseudónimo de uma corajosa princesa da Arábia Saudita. Ela é uma das dez filhas da família real mas a sua vida, rodeada de luxo e riqueza inimagináveis, está longe de ser um conto de fadas. No seu país, as mulheres – qualquer que seja o seu estrato social – estão sujeitas à tirania ditada por um fanatismo religiosos que promove a poligamia, dá ao homem o poder de castigar cruelmente qualquer mulher e incentiva os casamentos forçados, as mutilações e a violência sexual, as execuções por apedrejamento ou afogamento. “

“Anos atrás, o narrador depara-se com um anúncio publicado no Paris-Soir de 31 de Dezembro de 1941: “Procura-se uma rapariga, Dora Bruder, de 15 anos…”. Quem era Dora Bruder? Desde esse dia, o destino da jovem judia enredada nas malhas da ocupação nazi nunca mais o largou, obcecado que estava em reconstruir a sua história até aos momento finais no campo de Auschwitz.

Este livro (como, aliás, todoa a obra do autor) é assim um combate contra o esquecimento, uma afirmação portentosa dos caminhos redentores da memória – contra tudo aquilo que nos macula e destrói. Com ele, Modiano escreveu porventura a sua melhor obra – e uma das mais notáveis da moderna literatura.